As contribuições da visitação em parques para a saúde e bem-estar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2546

Palavras-chave:

parques urbanos, parques naturais, visitação, turismo, saúde, bem-estar

Resumo

Com a retomada do setor de turismo num cenário pós pandêmico, será possível observar a preferência por destinos menos massificados e que valorizem pressupostos de sustentabilidade, com enfoque em aspectos naturais e culturais e na promoção da saúde e bem-estar. Os parques adquirem centralidade nesse contexto em virtude da vocação para o ecoturismo e dos potenciais benefícios associados à visitação. Nesse sentido, o presente trabalho busca reconhecer o “estado da arte” das pesquisas voltadas à apreensão e mensuração dos benefícios da visitação em parques urbanos e não urbanos para a saúde e bem-estar, de forma a revelar enfoques prioritários de investigação, lacunas e avanços existentes. A pesquisa envolveu um estudo bibliométrico em bases como Scopus e Periódicos Capes. Ao todo, 55 trabalhos foram identificados por tratar especificamente das contribuições da visitação a parques urbanos e não urbanos para a saúde e o bem-estar. Os resultados indicam a forte vinculação dos parques com a saúde e bem-estar, sobretudo em relação a aspectos físicos, prevenção de doenças, restauração por meio do contato com a natureza e momentos de sociabilidade. Já as dimensões que versam sobre o bem-estar espiritual, cultural, econômico e intelectual/laboral não compõem o escopo da maior parte dos estudos em termos de motivações da visita e benefícios percebidos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Altair Sancho-Pivoto, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil.

Professor e Pesquisador do Departamento de Turismo e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Coordenador do Centro de Investigação em Turismo, Território e Desenvolvimento Socioambiental - CITURDES/UFJF. Doutor em Geografia (2016) pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais, Mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS/UFRJ (2007) e Graduação em Turismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2004). Tem experiência nas áreas de turismo, planejamento e ordenamento territorial, com ênfase nas interfaces com políticas públicas de turismo, projetos de desenvolvimento comunitário e áreas protegidas. Contribuições: Concepção da pesquisa, Revisão da literatura, Análise de dados, Discussão dos Resultados.

Sidnei Raimundo, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil.

Professor Associado da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Doutor em Geografia (na área de análise ambiental e dinâmica territorial) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (USP), bacharel e licenciado em Geografia também pela USP. Realizou estágio de pós-doutoramento em Geografia do Turismo na Universidade de Girona, Espanha. Trabalhou no Instituto Florestal do Estado de São Paulo, com manejo (gerenciamento) de parques, estações ecológicas e outras áreas protegidas. É professor da EACH-USP, onde também orienta nos programas de pós-graduação em "Mudança Social e Participação Política" e em "Turismo". É coordenador do curso de Lazer e Turismo da EACH-USP, gestão 2020-2021 e reconduzido ao cargo na gestão 2022-2024. É líder do grupo de pesquisa "Dinâmicas Socioambientais e Políticas Territoriais" e Coordenador na EACH-USP da Cátedra-Rede Unitwin da UNESCO sobre "Cultura, Turismo e Desenvolvimento". Sua linha de pesquisa está associada aos impactos espaciais e socioambientais do lazer e turismo, geografia do turismo, manejo de áreas protegidas, ecoturismo e lazer na natureza. Contribuições: Revisão da literatura, Análise de dados, Discussão dos Resultados.

Referências

Abrahão, S. (2008). Espaço público: do urbano ao político. Annablume Editora.

Andreu, M., Font-Barnet, A., & Roca, M. (2021) Wellness Tourism—New Challenges and Opportunities for Tourism in Salou. Sustainability, 13, 8246. https://doi.org/10.3390/su13158246

Arana, A., & Xavier, F. (2017). Qualidade ambiental e promoção de saúde: o que determina a realização de ativida- des físicas em parques urbanos? Geosul, Florianópolis, (32)63, 201-228. https://doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p179

Arana, A., & Xavier, F. (2016). Qualidade Ambiental e Promoção de Saúde: Um Estudo Sobre o Parque do Povo de Presidente Prudente–SP. Revista do Departamento de Geografia, 32, 1-14. https://doi.org/10.11606/rdg.v32i0.112038

Araújo, N., & Barreto, C. (2020). Uses And Roles Of Urban Parks: Perceptions On The Ecological Park Asa Sul, Brasilia, Brazil. Revista Espaço e Geografia, (23)2.

Bargos, D., & Matias, L. (2011). Áreas verdes urbanas: um estudo de revisão e proposta conceitual. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, (6) 3, 172-188. https://doi.org/10.5380/revsbau.v6i3.66481

Baur, J., & Tynon, J. (2010). Small-scale urban nature parks: why should we care?. Leisure Sciences, (32)2, 195-200. https://doi.org/10.1080/01490400903547245

Blasco, M., & González, M. (2014). Confort psicológico y experiencia turística. Casos de estudio de espacios naturales protegidos de la Comunidad Valenciana (España). Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 65, 293-316. https://doi.org/10.21138/bage.1754

Bonet-García, F., Pérez-Luque, A., Moreno-Llorca, R., Pérez-Pérez, R., Puerta-Piñero, C., & Zamora, R. (2015). Protected areas as elicitors of human well-being in a developed region: A new synthetic (socioeconomic) approach. Biological Conservation, 187, 221-229. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2015.04.027

Campos, R., & Castro, J. (2017). Áreas verdes: Espaços urbanos negligenciados impactando a saúde. Saúde & Transformação Social/Health & Social Change,(8) 1, 106-116.

Canadian Parks Council. (2006). Healthy by nature. Canadian Parks Council.

Carrus, G., Scopelliti, M., Lafortezza, R., Colangelo, G., Ferrini, F., Salbitano, F., ... & Sanesi, G. (2015). Go greener, feel better? The positive effects of biodiversity on the well-being of individuals visiting urban and peri-urban green areas. Landscape and urban planning, 134, 221-228. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.00914

Carvalho, Í., & Gosling, M. (2019). Parques verdes na cidade de Belo Horizonte: atributos e pesos na perspectiva da ambiência. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, (8)1, 115-127. https://doi.org/10.5585/po-dium.v8i1.307

Chambers, I. (1990). Border Dialogues: Journeys in Postmodernity. Routledge.

Cini, F., Kruger, S., & Ellis, S. (2012). A model of intrinsic and extrinsic motivations on subjective well-being: The experience of overnight visitors to a national park. Applied Research in Quality of Life, (8)1, 45-61. https://doi.org/10.1007/s11482-012-9173-y

Dardot, P., & Laval, C. (2017). Comum: ensaio sobre a revolução do século XXI. Boitempo.

De Bortoli, R., Freire, S., Macedo, R., Lima, G., Sobrinho, H & Messias, S. (2015). Alterações do estado de humor em praticantes de ecofitness. Psicologia, Saúde e Doenças, (16)2, 164-174. https://doi.org/10.15309/15psd160203

Diegues, A. C. S. (1994). O mito Moderno da Natureza Intocada. EDUSP/NUPAUB.

Diegues, A. C. S. (1998). As áreas naturais protegidas, o turismo e as populações tradicionais. In C. Serrano, H.

Bruhns (orgs.). Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente (pp. 85-102). Papirus.

Dudley, N. (Ed.). (2008). Directrices para la aplicación de las categorias de gestión de áreas protegidas. IUCN. https://doi.org/10.2305/IUCN.CH.2008.PAPS.2.es

Enssle, F., & Kabisch, N. (2020). Urban green spaces for the social interaction, health and well-being of older people—An integrated view of urban ecosystem services and socio-environmental justice. Environmental science & policy, 109, 36-44. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2020.04.008

Europarc-España. (2013). Salud y áreas protegidas en España. Identificación de los beneficios de las áreas protegidas sobre la salud y el bien estar social. Europarc-España.

Fernandes, K., & Higuchi, M. (2017). Parques verdes urbanos: espaços de sensibilização ambiental e bem-estar social. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, (8)4, 23-36. https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.004.0003

Fischer, M., Renk, V., Moser, A., & Artigas, N. (2018). Diálogos entre bioética e saúde global: análise de usuários e usos de parques urbanos como indicadores éticos na promoção de bem-estar. Cadernos Metrópole, 20, 471-492. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2018-4208

Friedrich, D. (2007). O parque linear como instrumento de planejamento e gestão das áreas de fundo de vale urbanas [Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Frumkin, H., Bratman, G. N., Breslow, S. J., Cochran, B., Kahn Jr, P. H., Lawler, J. J. & Wood, S. A. (2017). Nature contact and human health: A research agenda. Environmental health perspectives, 125(7), https://doi.org/10.1289/EHP1663

Gomes, M. A. S. (2013). Os parques e a produção do espaço urbano. Paço Editorial.

Graça, P., & Telles, F. (2020). A importância dos parques urbanos para a manutenção da biodiversidade e benefícios socioambientais: Uma análise realizada no Parque do Flamengo (Rio de Janeiro). Revista Brasileira de Ecoturismo, (13)4. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2020.v13.9876

Grilli, G., Mohan, G., & Curtis, J. (2020). Public park attributes, park visits, and associated health status. Landscape and urban planning, 199, 103814. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2020.103814

Hanski, I., Von Hertzen, L., Fyhrquist, N., Koskinen, K., Torppa, K., Laatikainen, T., & Haahtela, T. (2012). Environ- mental biodiversity, human microbiota, and allergy are interrelated. Proceedings of the National Academy of Sciences, (109) 21, 8334-8339. https://doi.org/10.1073/pnas.1205624109

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Censo Brasileiro de 2010. IBGE.

Irvine, K., Warber, S., Devine-Wright, P., & Gaston, K. (2013). Understanding urban green space as a health resource: A qualitative comparison of visit motivation and derived effects among park users in Sheffield, UK. International journal of environmental research and public health, 10(1), 417-442. https://doi.org/10.3390/ijerph10010417

Jiang, Y., Yuan, Y., Neale, A., Jackson, L., & Mehaffey, M. (2016). Association between natural resources for outdoor activities and physical inactivity: results from the contiguous United States. International journal of environmental research and public health, (13) 8, 830. https://doi.org/10.3390/ijerph13080830

Kaikkonen, H., Virkkunen, V., Kajala, L., Erkkonen, J., Aarnio, M., & Korpelainen, R. (2015). Health and well-being from Finnish national parks. A study of benefits perceived by visitors. Metsähallitus.

Koss, R., & Kingsley, J. (2010). Volunteer health and emotional wellbeing in marine protected areas. Ocean & Coastal Management, 53, 447-453. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2010.06.002

Lemieux, C., Eagles, P., Slocombe, D.; Doherty, S., Elliot, S. & Mock, S. (2012). Human health and well-being moti- vations and benefits associated with protected area experiences: An opportunity for transforming policy and management in Canada. Parks, 18(1), 71–85.

Lemieux, C., Doherty, S., Eagles, P., Groulx, M., Hvenegaard, G., Gould, J., Nisbet, E., & Romagosa, F. (2016). Policy and management recommendations informed by the health benefits of visitor experiences in Alberta's protected areas. Journal of Park and Recreation Administration, (34) 1. https://doi.org/10.18666/JPRA-2016-V34-I1-6800

Lev, E., Kahn Jr., P., Chen, H., & Esperum, G. (2020). Relatively wild urban parks can promote human resilience and flourishing: A case study of Discovery Park, Seattle, Washington. Frontiers in Sustainable Cities, 2, 2. https://doi.org/10.3389/frsc.2020.00002

Lin, B., Fuller, R., Bush, R., Gaston, K., & Shanahan, D. (2013). Opportunity or orientation? Who uses urban parks and why. PLoS one, (9)1, e87422. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2016.12.058

Liu, H., Li, F., Li, J., & Zhang, Y. (2017). The relationships between urban parks, residents' physical activity, and mental health benefits: A case study from Beijing, China. Journal of environmental management, 190, 223-230. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2016.12.058

Loboda, C., & De Angelis, B. (2005). Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, (1)1, 125-139.

Londe, P., & Mendes, P. (2016). Qualidade Ambiental Das Áreas Verdes Urbanas Na Promoção Da Saúde: O Caso Do Parque Municipal Do Mocambo Em Patos De Minas/MG. Hygeia-Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, (12)22, 177-196.

Loureiro, C. F. B., & Cunha, C. (2008). Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Ambiente & Sociedade, 11, 237-253. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2008000200003

Mackenzie, C. A. (2012). Accruing benefit or loss from a protected area: Location matters. Ecological Economics, 76, 119-129. https://econpapers.repec.org/scripts/re-dir.pfu=https%3A%2F%2Fdoi.org%2F10.1016%252Fj.ecolecon.2012.02.013;h=repec:eee:ecolec:v:76:y:2012:i:c:p:119-129

Mahajan, S., & Daw, T. (2016). Perceptions of ecosystem services and benefits to human well-being from community-based marine protected areas in Kenya. Marine Policy, 74, 108-119. https://doi.org/10.1016/j.mar-pol.2016.09.005

Maller, C., Henderson-Wilson, C., Pryor, L., Prosser, L. & Moore, M. (2008). The health benefits of contact with nature in a park context – A review of relevant literature (2nd ed.). Deakin University – School of Health and Social Development, Faculty of Health, Medicine, Nursing and Behavioural Sciences.

Maller, C., Townsend, M., Pryor, A., Brown, P., & St. Leger, L. (2005). Healthy nature Healthy people: ‘Contact with nature’ as an upstream health promotion intervention for populations. Health Promotion International, 21(1), 45–54. https://doi.org/10.1093/heapro/dai032

McCormack, G., Rock, M., Toohey, A. & Hignell, D. (2010). Characteristics of urban parks associated with park use and physical activity: A review of qualitative research. Health & place, (16)4, 712-726. https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2010.03.003

Medeiros, R. (2003). A proteção da natureza: das estratégias internacionais e nacionais às Demandas locais [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro].

Mock, S., Havitz, M., Lemieux, C., Flannery, P., Eagles, P. & Doherty, S. T. (2016). The contribution of parks commitment and motivations to well-being. Journal of Park and Recreation Administration, 34(3), 83-98. https://doi.org/10.18666/JPRA-2016-V34-I3-7041 National Park Service. (2011). Healthy parks, healthy people US. Strategic action plan. National Park Service.

Natural England. (2012). Monitor of engagement with the natural environment: The national survey on people and the natural environment. Natural England.

Ottawa Charter for Health Promotion. (1986). In: Health Promotion (vol. 1, iii–v). World Health Organization, https://doi.org/10.1093/heapro/1.4.405

Pacheco, R. ; Raimundo, S. (2015). Parques urbanos e o campo dos estudos do lazer: propostas para uma agenda de pesquisa. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1, 43-66.

Panzini, F. (2013). Projetar a natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época con- temporânea. Ed. do Senac.

Parks Victoria. (2015). A Guide to the Healthy Parks Healthy People: approach and current practices.

Perehouskei, N., & De Angelis, B. (2012). Áreas verdes e saúde: paradigmas e experiências. Diálogos & Saberes, Mandaguari, (8)1, 55-77.

Perehouskei, N., De Angelis, B., & Bravo, J. (2011). A importância das áreas verdes nos serviços públicos de saúde na cidade de Mandaguari-PR. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM), (3)1, 83-107.

Pessot, E.; Spoladore, D.; Zangiacomi, A.; Sacco, M. (2021). Natural Resources in Health Tourism: A Systematic Literature Review. Sustainability, 13, 2661. https://doi.org/10.3390/su13052661

Pierone, J., Vizzotto, M., Heleno, M., Farhat, C. & Serafim, A. (2016). Qualidade de vida de usuários de parques públicos. Boletim de psicologia, 66(144), 99-112.

Puhakka, R., Pitkänen, K., & Siikamäki, P. (2016). The health and well-being impacts of protected areas in Finland. Journal Of Sustainable Tourism, (25)12, 1830-1847, https://doi.org/10.1080/09669582.2016.1243696

Raimundo, S. & Sarti, Antonio C. (2016). Urban parks and their role for the environment, tourism and leisure in the city. Revista Iberoamericana de Turismo (RITUR), (6)2, 3-24. DOI: 10.2436/20.8070.01.32

Raimundo, S.; Pacheco, R. (2021). Parques Urbanos na Pós Pandemia: sua importância para uma vida com qualidade nas cidades.. In L. Marques. (Org.). Cidades Vacinadas: ensaios urbanos e ambientais para um Brasil pós-pandemia (1ed, p. 150-155). RioBooks.

Ramkissoon, H., Mavondo, F., & Uysal, M. (2018). Social involvement and park citizenship as moderators for quality-of-life in a national park. Journal of Sustainable Tourism, (26)3, 341-361. https://doi.org/10.1080/09669582.2017.1354866

Romagosa, F.,; Eagles, P., & Lemieux, C. J. (2015). From the inside out to the outside in: Exploring the role of parks and Protected áreas as providers of human health and well-being. Journal of Outdoor Recreation and Tourism, 10, 70–77. https://doi.org/10.1016/j.jort.2015.06.009

Romagosa, F. (2018). Physical health in green spaces: Visitors’ perceptions and activities in protected areas around Barcelona.. Journal of Outdoor Recreation and Tourism, 23, 26–32. https://doi.org/10.1016/j.jort.2018.07.002

Romanillos, T., Maneja, R., Varga, D., Badiella, L., & Boada, M. (2018). Protected natural areas: In sickness and in health. International journal of environmental research and public health, (15)10, 2182. https://doi.org/10.3390/ijerph15102182

Sancho-Pivoto, A., Alves, A., & Dias, V. (2020). Efeitos e transformações gerados pelo turismo no contexto territorial do parque estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14, 46-63. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1751

Sancho-Pivoto, A., Deus, J. de. (2015). Áreas Protegidas e Ambientes Urbanos: novos significados e transformações associados ao fenômeno da urbanização extensiva. Sociedade & Natureza, 27, 223-238. https://doi.org/10.1590/1982-451320150203

Santana, J., Rosa, M., Silva, S. & Faria, K. (2016). Parques Públicos de Ouro Preto: um importante recurso de promoção da saúde. Licere, (19)3. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2016.1289

Schmidt, B., Crepaldi, M. A., Bolze, S. D. A., Neiva-Silva, L., & Demenech, L. M. (2020). Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estudos de Psicologia (Campinas), 37, e200063. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200063

Scopelliti, M; Carrus, G.; Adinolfi, C.; Suarez, G.; Colangelo, G.; Lafortezza, R.; Panno, A., & Sanesi, G. (2016). Staying in touch with nature and well-being in different income groups: The experience of urban parks in Bogotá. Landscape and Urban Planning, 148, 139-148. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2015.11.002

Serpa, A. (2007). O Espaço Público na Cidade Contemporânea. Contexto.

Silva, F., Santos, E., Brandão, M., & Vils, L. (2016). Estudo Bibliométrico: orientações sobre sua aplicação. Brazilian Journal of Marketing – BJM/Revista Brasileira de Marketing – ReMark, (15)2. Abril/Junho. https://doi.org/10.5585/remark.v15i2.3274

Silva, J. (2014). Contributo dos espaços verdes para o bem-estar das populações-Estudo de caso em Vila Real [Dissertação de mestrado, Programa de Pós-graduação em Geografia. Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra]. https://doi.org/10.14195/0871-1623_33_10

Silva, J., & Nogueira, H. (2014). Contributo dos espaços verdes para o bem-estar das populações - Estudo de caso em Vila Real. Cadernos de Geografia, 33, pp. 117-121. https://doi.org/10.14195/0871-1623_33_10

Silva, J., & Pasqualetto, A. (2013). O caminho dos parques urbanos brasileiros: da origem ao século XXI. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, (40)3, 287-298.

Soares, A., Machado, F., Gularte, Y. & Borges, D. V. (2019). Importância dos parques urbanos para promoção da qualidade de vida dos indivíduos. Disciplinarum Scientia| Sociais Aplicadas, (15)2, 243-257.

Soja, E. (2008). Postmetrópolis. Estudios crítico sobre las ciudades y las regiones. Madrid.

Sousa, A., De Souza Medeiros, J., Da Silva Albuquerque, D., & Higuchi, M. I. G. (2015). Parque Verde Urbano como espaço de desenvolvimento psicossocial e sensibilização socioambiental. Psico, 46(3), 301-310. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.3.17423

Souza, T.; Simões, H. (2018). Contribuições do Turismo em Unidades de Conservação Federais para a Economia Brasileira - Efeitos dos Gastos dos Visitantes em 2017: Sumário Executivo. ICMBio. Brasília.

Sturm, R., & Cohen, D. (2014). Proximity to urban parks and mental health. The journal of mental health policy and economics, (17)1, 19.

Szeremeta, B., & Zannin, P. (2013). A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida em cidades. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 29, 177-193. https://doi.org/10.5380/ra-ega.v29i0.30747

Tendais, I., & Ribeiro, A. (2020). Espaços verdes urbanos e saúde mental durante o confinamento causado pela Covid-19. Finisterra-Revista Portuguesa de Geografia, (55)115, 183-188.

Terraube, J., Fernaández-Llamazares, Á., & Cabeza, M. (2017). The role of protected areas in supporting human

health: a call to broaden the assessment of conservation outcomes. Current Opinion in Environmental Sustainability, 25, 50–58. https://doi.org/10.1016/j.cosust.2017.08.005

Tsunetsugu, Y., Lee, J., Park, B. J., Tyrväinen, L., Kagawa, T., & Miyazaki, Y. (2013). Physiological and psychological effects of viewing urban forest landscapes assessed by multiple measurements. Landscape and Urban Planning, 113, 90-93. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2013.01.014

Viana, Á. , Lopes, M., Neto, N., Kudo, S., da Silva Guimarães, D. & Mari, M. (2014). Análise da percepção ambiental sobre os parques urbanos da cidade de Manaus, Amazonas. Revista Monografias Ambientais, 13(5), 4044-4062. https://doi.org/10.5902/2236130815179

Wang, D., Brown, G., & Liu, Y. (2015). The physical and non-physical factors that influence perceived access to urban parks. Landscape and urban planning, 133, 53-66. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2014.09.007

Wolf, I., Stricker, H., & Hagenloh, G. (2015). Outcome-focused national park experience management: Transforming participants, promoting social well-being, and fostering place attachment. Journal of Sustainable Tourism, (23)3, 358-381. https://doi.org/10.1080/09669582.2014.959968

World Tourism Organization and European Travel Commission. (2018). Exploring Health Tourism. UNWTO eLibrary.

World Travel and Tourism Council. (2019). The economic impact of global wildlife tourism. August.

Wulf, A. (2016). A invenção da Natureza: as aventuras de Alexarnder Von Humboldt. Planeta.

Xavier, F., Felipe, J., & Arana, A. (2018). O parque verde urbano: características do uso através de observação sistemática. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 10, 82-95. https://doi.org/10.1590/2175-3369.010.supl1.ao05

Ximenes, D., Da Silva, G., Maglio, I., Chiquetto, J., Amato-Lourenço, L., Vascosellos, M.,Jacobi, P., Coutinho, S. &

César, V. (2020). A importância dos espaços públicos e áreas verdes pós-pandemia na cidade de São Paulo (SP). Revista Labverde, (10)1. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.labverde.2020.172291

Zardin, M., De Oliveira, J., Arthuso, J. & Biondi, D. (2017). Perfil e percepção dos frequentadores do Parque Municipal São Lourenço de Curitiba–PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, (12)3, 37-50. https://doi.org/10.5380/revsbau.v12i3.63573

Downloads

Publicado

2022-04-25

Como Citar

Sancho-Pivoto, A., & Raimundo, S. (2022). As contribuições da visitação em parques para a saúde e bem-estar. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 16, 2546. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2546

Edição

Seção

Artigos - Turismo e Sociedade